segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Neilton decreta estado de calamidade pública na saúde de São Gonçalo

Foto: Divulgação

A ex-prefeita, Aparecida Panisset, gosta tanto do povo de São Gonçalo, que deixou a saúde do município pior que já estava em seu governo. Ao visitar o Pronto-Socorro Luiz Palmier, o prefeito Neilton Mulim, decretou estado de emergência na saúde, que já tem um rombo de R$ 60 milhões. Vale destacar, que o pronto-socorro atende cerca de 1.500 pessoas por dia.

No hospital não tinha soro, medicamentos básicos, gaze e remédios. Os familiares é quem compram remédios para os pacientes internados.

Prefeito conversa com usuários de unidade de saúde. Foto: Ascom PMSG/Alex Alves
Foto: Ascom PMSG/ Alex Alves

— Faltam insumos básicos em todas as unidades de saúde. O Hospital da Mulher não tem ultrassom e o serviço de ortopedia do complexo, que também atende homens, funciona no Hospital da Mulher por falta de espaço. As assistentes sociais trabalham num banheiro desativado e fonoaudiólogas atendem os pacientes num cubículo. Falta dignidade à pessoa humana — disse Mulim.

Atendendo o "clamor" do prefeito, o secretário estadual de saúde, Sérgio Côrtes, esteve no município, e rapidamente providenciou o básico que não se tinha, como gaze e soro. A crise está instalada não só no Pronto-Socorro Luiz Palmier, mas no Pronto-Socorro infantil, além do Hospital da Mulher.

Além da falta de medicamentos básicos, também faltam profissionais da área, que pelo baixo salário, não se interessam em fazer concurso público.

Vale lembrar que a nossa vizinha, Itaboraí, também decretou estado de emergência na saúde pública.

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